De Bogotá direto para San Andres, pela Copa, foi bem tranquilo. O aeroporto de San Andres e bem pequeno e parece um filme: pista de pouso cheia de grama alta dos lados, dois ou três aviões e desce no meio da pista mesmo. Do lado de fora, táxis bem velhos e corridas com preços fixos. Onze mil pesos colombianos te deixam nos hotéis mais centrais. As viagens em geral custam por aí, no máximo 20 mil pesos. Você pode dar a volta na ilha de táxi também, mas alugar um carrinho daqueles de golf e uma ótima opção e te deixa mais a vontade. A diária do carrinho custa cento e vinte mil pesos, e não precisa abastecer.
Bom, cheguei e fui encontrar as meninas na pousada. Escolhemos um estúdio, com uma sala e um quarto para quatro pessoas. Era bem simples, e se eu pudesse escolher, acho que ficaria em um hotel mais perto da praia e com troca de toalhas e cafe da manha.. rs. Mas a Pousada In Nativa era bem tranquila, limpa e atendeu bem os 5 dias que fiquei por la.
Um calor de 35 graus o dia todo, então cheguei e já quis praia! A praia central e boa, linda, com aquele mar de varias cores, meio cara de piscina (não muito fundo) e água quente (morna, nem fria nem quente). Podia ficar ali por horas... Por ali tem alguns restaurantes e lanchonetes e uma praia bem gostosa, então e ma boa praia com uma certa comodidade. Fomos no El Corral, que serve hamburgures, um quiosque do Juan Valdez (o cafe mais famoso da Colômbia) e um outro quiosque de ceviches. Dá pra ficar o dia todo por ali, sem esforço!
Um passeio imperdível é a ilha de Jonny Cay. Os agentes de turismo oferecem quase sempre o passeio pelo Aquário e Jonny Cay juntos, que duram o dia todo. Vale a pena, para quem gosta de ver os peixes (por lá tem muitos, e e bastante raso, no máximo um metro) e para quem esta com crianças. Eu teria dispensado para passar o dia em Jonny Cay, que no nosso passeio foi a segunda parada, onde almoçamos um peixe com arroz de coco (outra especialidade servida na ilha, deliciosa!) e ficamos descansando a tarde toda, na praia mais linda e mais deliciosa que eu já vi... O mar incrível de sete cores deixou todo mundo extasiado e encantado...
O passeio pela ilha poderia ser dispensado, a parte divertida foi o mergulho na caverna onde deveríamos ver o "oyo soplador" (que só "sopra" na mare alta..). As "piscinitas" são sem graça e a infra estrutura do local é muito ruim. Na hora que fomos haviam águas vivas no mar e não parecia muito seguro ficar por ali. São lindas, mas deu mais medo do que encantamento sabe?
Enfim, alugar um carro para dar a volta a ilha pode ser interessante, mas não e o melhor passeio da ilha.
Passar o dia em um dos hotéis foi um dia de descanso... uma praia "exclusiva", com direito a cadeiras de sol, almoço e lanche. Não foi nada incrível, mas a comidade e mais uma praia linda valeram a pena. Fiz algumas trancas no cabelo e conversei um pouco com a sra. que fazia as trancas. Ela me disse que as crianças de la falam inglês e espanhol, pois eles tem uma colonização inglesa também. Além disso, ela me explicou que a ilha esta muito mais próxima da Nicarágua e da Costa Rica do que da Colômbia, e que se pudessem, a maioria da população preferiria pertencer a um destes dois países, do que a Colômbia. De lanche rápida, são cerca de 40 minutos ate a Nicarágua!
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